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Termo de Referência – Analista Power BI – DDI 2024.2

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TERMO DE REFERÊNCIA SELEÇÃO ANALISTA DE DADOS EDUCACIONAIS – 2024.2

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Bem Comum disponibiliza novo guia sobre práticas antirracistas na escola

A Associação Bem Comum apresenta o guia “Práticas Antirracistas na sala de aula”, um recurso desenvolvido para promover a equidade racial no ambiente escolar. Este documento é resultado de um curso de formação em Educação para Relações Étnico-Raciais (ERER), ministrado  pela Associação Nova Escola com a participação de colaboradores e consultores da Bem Comum e Lyceum Consultoria.

 Acesse aqui o Guia!

Com foco principal em professores, professoras e na comunidade escolar, a publicação visa ser uma ferramenta essencial para orientar a implementação de práticas educativas antirracistas. O guia destaca a importância da escola como um espaço de transformação social, capaz de fomentar mudanças significativas e combater o racismo estrutural presente na sociedade.

Composto por 12 capítulos, a publicação aborda uma ampla gama de tópicos, incluindo a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, além de oferecer sugestões práticas para a inclusão de atividades anti racistas no ambiente escolar. A apresentação enfatiza a necessidade de reinterpretação da história brasileira, valorizando as culturas afro-brasileiras e indígenas, com o objetivo de garantir um espaço escolar mais inclusivo e acolhedor.

O documento não só propõe um aprofundamento em atitudes e práticas antirracistas, mas também sugere uma diretriz para a avaliação de materiais didáticos, garantindo que o conteúdo utilizado nas escolas esteja alinhado com os princípios de uma educação inclusiva. “Quanto mais cedo os educadores garantirem um ambiente que valorize a diversidade, maiores serão as chances de reverter a situação atual de preconceito”, consta na publicação.

O guia também discute o conceito de letramento racial, ressaltando a importância de desconstruir atitudes, discursos, condutas e estruturas racistas. A professora Vânny Rodrigues, diretora adjunta da frente estadual da Associação Bem Comum, destaca: “Esse guia tem uma importância fundamental, pois traz um escopo teórico e prático sobre o letramento racial. O curso proporcionou uma visão mais ampla, mostrando a necessidade de direcionar práticas antirracistas não apenas dentro da sala de aula, mas em toda a escola e para além desses espaços. Ele serve como apoio para quem está no ambiente escolar, ajudando a mediar práticas e orientando um olhar mais atento. É um produto feito com a colaboração de muitas mãos, e acreditamos que é apenas o começo, um ponto de partida para uma educação mais equitativa e transformadora”, comemora ela.

Com o lançamento do guia “Práticas Antirracistas na sala de aula”, a Bem Comum espera subsidiar sua atuação e servir como um apoio fundamental para o trabalho em territórios parceiros, promovendo uma educação que favoreça práticas afirmativas e destaque a potencialidade das culturas negras, africanas, afro-brasileiras e dos povos originários.

A instituição acredita firmemente no poder da educação como promotora de mudanças e transformadora de realidades, convidando todos a terem uma conduta de oposição ativa ao racismo com práticas afirmativas, potentes e quotidianas.

Acesse o Guia completo aqui.

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Novidade na Biblioteca Digital: Artigo de Veveu Arruda na Revista Interesse Nacional!

Novidade na nossa Biblioteca Digital! Confira o artigo “Uma criança não alfabetizada é prejuízo para o futuro da sociedade” de Veveu Arruda, presente na atual edição da Revista Interesse Nacional. Um olhar essencial sobre a importância da alfabetização.

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Assistência na Implementação do EpV

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Destaques Notícias Notícias Parceria pela Alfabetização

Esforço Coletivo Rumo à Alfabetização: Um Compromisso Nacional pela Educação

Em um momento histórico para a educação brasileira, líderes do governo federal, estadual, municipal e o ministro da educação reuniram-se para reafirmar um compromisso vital: alcançar altos índices de alfabetização entre as crianças brasileiras. O presidente da República enfatizou a importância de um esforço conjunto para atingir a meta de 80% das crianças alfabetizadas na idade certa, destacando que, embora seja uma conquista significativa, o ideal é que todas as crianças sejam alfabetizadas.

O evento visa assegurar que todos os estudantes estejam alfabetizados até o final do 2º ano do ensino fundamental. “Não queremos só metade, queremos 100% das crianças alfabetizadas na idade certa”, enfatizou Camilo Santana, Ministro da Educação. Ele ressaltou que o compromisso assumido não se trata apenas de um acordo federativo, mas de um legado educacional para as futuras gerações.

A visão compartilhada entre os líderes presentes é que o impacto positivo dessa política se estenderá por todos os ciclos escolares, promovendo um aumento na qualidade da educação em todo o Brasil. “Se alcançarmos mais de 80% das crianças alfabetizadas até 2030, será um dos maiores legados que deixaremos para o futuro do nosso país”, destacou Camilo Santana.

Para os próximos anos, estão previstas metas nacionais de alfabetização, com reconhecimento das boas práticas das secretarias de educação através do Selo Compromisso com a Alfabetização e premiações para redes públicas que alcançarem as metas estipuladas.

Este compromisso nacional não é apenas uma meta educacional, mas um passo significativo para transformar a realidade da educação no Brasil. A união de esforços entre governos estadual e federal reflete o comprometimento comum de assegurar um futuro melhor para todas as crianças brasileiras através da educação de qualidade.

Com informações da Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Educação Básica (SEB) e do Inep

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Conteúdos Notícias Notícias Programa Educar pra Valer

Bem Comum promove Formação em Educação para as Relações Étnico-Raciais em Salvador

A Associação Bem Comum, em parceria com a Escola Afro-Brasileira Maria Felipa, realizou na última terça-feira (11/06) uma Formação em Educação para as Relações Étnico-Raciais, reunindo representações do Governo do Estado da Bahia e de nove municípios baianos, em Salvador. Este evento teve como foco o enfrentamento ao racismo e a garantia do direito à aprendizagem, destacando o papel fundamental dos agentes públicos educacionais em fomentar uma educação antirracista e inclusiva.

Os municípios que participaram da formação foram: Salvador, Feira de Santana, Alagoinhas, Camaçari, Mata de São João, Porto Seguro, Vitória da Conquista, Guanambi e Simões Filho. O evento também contou com a presença de representantes da Lyceum Consultoria Educacional, Associação Nova Escola e Motriz.

A secretária de Educação de Camaçari, Neurilene Martins, destacou as ações inclusivas que vêm sendo implementadas na Rede Pública Municipal. “Esse é um movimento que perpassa pela formação do professor, pela revisão do referencial curricular, pela concepção de sequências didáticas pautadas na equidade, na empatia, na diversidade. Estamos vivenciando essas práticas no nosso município e participar dessa formação nos inspira a seguir ofertando educação pública com propósito social”, afirmou Martins.

Reflexões e Práticas Antirracistas

O evento contou com uma palestra da professora doutora Bárbara Carine Pinheiro, sócia-fundadora da Escola Afro-Brasileira Maria Felipa, a primeira instituição de ensino registrada como afro-brasileira no país. Pinheiro compartilhou sua experiência na implementação de uma pedagogia afro-brasileira, abordando tanto aspectos teóricos quanto práticos da educação antirracista. “Falamos de teoria e de prática, de pensar e repensar a escola, de aspectos conceituais da perspectiva antirracista, das experiências como professora e como idealizadora de uma escola afro-brasileira e sua pedagogia”, resumiu.

Fortalecendo as Políticas Antirracistas

João Pedro Martins, assessor da Diretoria de Coordenação Executiva da Bem Comum, enfatizou a importância das reflexões propostas no encontro para fortalecer as políticas antirracistas. “Através dessa formação e dessa parceria, outros municípios vão conhecer mais sobre essa experiência voltada para o fortalecimento das relações étnico-raciais, da autoestima da população negra e da garantia das aprendizagens dos seus estudantes. É uma oportunidade de aprofundar essa discussão e essas práticas”, explicou Martins. Ele reforçou o compromisso da organização em liderar e promover iniciativas que transformem a educação em uma ferramenta de igualdade e justiça social.

Compartilhamento de Experiências

A programação também incluiu um espaço significativo para o compartilhamento de experiências entre os municípios presentes. Eliene Marcia Fernandes, superintendente de Ensino e Apoio Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação de Guanambi, destacou a importância dessas trocas. “É essencial que a temática das relações étnico-raciais esteja presente na escola e estar aqui integrando esse debate agrega experiências que vão se desdobrar em novas ações de promoção da equidade no nosso município”, observou Fernandes.

Iniciativas em Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER)

Confira a relação das iniciativas em Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER) apresentadas por cada município:

  • Secretaria de Educação do Estado do Bahia: Edital Makota Valdina
  • Alagoinhas: Caderno de Orientações Pedagógicas para Educação Antirracista
  • Camaçari: Implementação da Coordenadoria de Inclusão Educacional e do Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais
  • Guanambi: Construção dos referenciais para educação étnico-racial dialogando com as comunidades quilombolas
  • Mata de São João: Feira de Matemática Etnomatemática e seus caminhos e formação de gestores escolares em ERER
  • Porto Seguro: As ações do setor da Educação das Relações Étnico-Raciais
  • Simões Filho: Projetos pedagógicos voltados para a diversidade étnico-racial das comunidades
  • Vitória da Conquista: Criação da equipe de Educação de Jovens e Adultos e Diversidade
  • Feira de Santana: Encontros Municipais de Educação para as Relações Étnico-Raciais
  • Salvador: Projeto Salvador de Arte, Educação e Cultura Negra – Mostra Criativa

A Associação Bem Comum continua comprometida com a promoção de uma educação equitativa e inclusiva, inspirando e capacitando educadores a implementar práticas antirracistas em suas comunidades. Eventos como este são fundamentais para construir um futuro onde todas as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade, livre de discriminação e cheia de oportunidades.

Com informações da Assessoria de Comunicação de Camaçari.

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Seminário Regional: Bem Comum realiza 2o encontro em Recife (PE)

Seminário Regional EpV – Recife

Na terça-feira (07/05), ocorreu o Seminário Regional Educar para Valer 2024 no hotel Luzeiro, na cidade de Recife (PE). O evento, realizado pela Associação Bem Comum, contou com a presença de representantes dos estados de Pernambuco e Alagoas, como prefeitos, secretários de Educação, Finanças, articuladores locais, diretores de ensino e coordenadores da equipe de acompanhamento escolar, além de representantes do Programa Estadual de Alfabetização. 

Segundo o secretário de Educação de Pesqueira, Danilo Ramon, “o seminário foi um momento muito rico pela troca de experiências, de aprendizados. Saio daqui com a certeza de que hoje tivemos muitos avanços com as contribuições de cada cidade. Então, muito obrigado por proporcionar este dia e espero que venham muito mais momentos ricos como este”, comemorou o gestor.

Ao longo do dia, cada município pode esclarecer dúvidas e promover reflexões a partir de uma galeria de evidências expostas nas paredes do ambiente.Também aconteceram rodas de conversa sobre finanças públicas e planos para alcançar os resultados de aprendizagem desejados para 2024. 

por Talita Castro (Ascom Igarassu/PE)