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Modelo educacional de Sobral será utilizado como referência na educação do Chile

O modelo educacional de Sobral, reconhecido nacional e internacionalmente pelos bons resultados alcançados ao longo dos últimos 25 anos, foi apresentado nesta quarta-feira (19/07), durante encontro realizado pela Fundação Desafío Levantemos Chile. O evento contou com a participação do secretário da Educação de Sobral, Herbert Lima.

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Avaliações de fluência são aplicadas para 700 mil estudantes de 2º ano em 12 estados

Escolas promovem campanhas de incentivo à participação nas avaliações

Os estados que integram a Parceria pela Alfabetização em Regime de Colaboração (Parc) estão realizando as avaliações de fluência leitora dos seus estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental. Com o resultado das avaliações, os educadores e escolas terão um diagnóstico preciso sobre quais habilidades e competências os estudantes dominam e quais ainda precisam ser consolidadas para que estes alunos cheguem ao fim do ano lendo com fluência.

De 21 a 31 de março, foram aplicadas as avaliações para os estudantes dos estados de Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Paraná e Goiás. Já os estudantes de Alagoas, Sergipe e Teresina-PI farão as avaliações de 4 a 14 de abril. E os estudantes de Pernambuco e Rio Grande do Sul farão as provas de 18 a 28 de abril.

A avaliação é feita com cada um dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental. O professor grava o áudio do estudante lendo palavras, frases, um texto para avaliar a fluência de leitura (velocidade, precisão e prosódia: ritmo e entonação) e ao fim o aluno responde a perguntas sobre o texto para avaliar sua compreensão textual. São consideradas fluentes aquelas crianças que conseguem ler, no âmbito do texto, no mínimo, 65 palavras por minuto com 90% de precisão.

Aplicação da avaliação de fluência no Pará

Os áudios gravados são avaliados por uma equipe treinada e os resultados são sistematizados em uma plataforma. Assim, as Secretarias de Educação terão os resultados de cada escola, cada turma e cada estudante para que possam desenvolver estratégias focadas na dificuldade específica detectada.

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ABC participa de encontro de lançamento de pesquisa sobre alfabetização no MEC

A Associação Bem Comum participou, na quarta-feira (22/03), do encontro “Alfabetiza Brasil: diretrizes para uma política nacional de alfabetização das crianças”, realizado em Brasília-DF. Promovido pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o evento compõe as iniciativas para construção da nova política de alfabetização no Brasil.

Na ocasião, foi anunciada a realização de uma pesquisa nacional, que iniciará com uma consulta junto às professoras alfabetizadoras, para compreender os conhecimentos e as habilidades de uma criança alfabetizada ao final do 2º ano do Ensino Fundamental, além de subsidiar, com parâmetros técnicos claros, o planejamento e a execução de uma política nacional de alfabetização. 

O MEC está ouvindo a comunidade escolar e a sociedade civil organizada para que todos juntos definam os melhores caminhos para alfabetizar as crianças brasileiras e assim diminuir o déficit educacional no ensino público brasileiro. “Nós não precisamos inventar a roda. Nós temos experiências exitosas em vários estados, em vários municípios deste País. Nós precisamos transformá-las em políticas nacionais e o papel do MEC é coordenador, é induzir essa política”, afirmou o ministro da Educação, Camilo Santana. 

Representaram a ABC no encontro, a diretora do programa Educar pra Valer (EpV), Márcia Campos; a diretora da Parceria pela Alfabetização em Regime de Colaboração (Parc), Conceição Ávila; e o coordenador de avaliação da Parc, Hylo Leal. 

Para a diretora do EpV, Márcia Campos, a iniciativa do Ministério da Educação foi muito acertada. “Esse formato de pesquisa nacional consultando os professores especialistas,  além de valorizar quem está na sala de aula,  irá coletar informações sobre competências da criança alfabetizada em uma diversidade de contextos territoriais brasileiros. Ao serem analisados, irão compor evidências que fundamentarão a estruturação de uma matriz de alfabetização comum para o país”, avaliou 

PESQUISA

Para a realização da pesquisa foram selecionados 291 municípios brasileiros com os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A aplicação do levantamento será feita, de 15 a 23 de abril, com 341 professores que são reconhecidamente bons alfabetizadores, representantes de secretarias municipais de educação de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. A aplicação da pesquisa será concentrada em cinco capitais-sede, sendo uma por região: Belém (PA); Recife (PE); Brasília (DF); São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).   

Saiba mais: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-escutara-professores-sobre-alfabetizacao-de-criancas

Assista a reportagem: https://youtu.be/5zy5zkZC-0c

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Notícias

Lançado Programa Alfabetiza Pará

Programa foi apresentado a prefeitos e secretários de educação dos 144 municípios paraenses

O Governo do Estado do Pará lançou o “Alfabetiza Pará”, um pacto de alfabetização com os 144 municípios do Estado para garantir maior assistência para essa que é a etapa mais importante para o desenvolvimento dos alunos. O programa em regime de colaboração prevê apoio técnico-financeiro para municípios, escolas e concessão de bolsas para capacitação de profissionais alfabetizadores.

“O que estamos construindo hoje não é um programa, nem um projeto, nós estamos construindo um movimento. E esse movimento só será efetivo e terá eficácia se for capaz de escutar as forças do governo federal, estadual e a mobilização e a força de cada município com cada cidadão em favor da alfabetização paraense e do seu povo”, afirmou o governador do Pará, Helder Barbalho.

O “Alfabetiza Pará” é um programa em regime de colaboração do Governo do Estado do Pará e da Secretaria de Estado de Educação que auxilia os municípios no desenvolvimento dos alunos dos anos iniciais (1º ao 5º ano) durante o período de alfabetização. A proposta é disponibilizar recursos, ferramentas pedagógicas e avaliativas para que as cidades melhorem o ensino ofertado nas redes municipais e estadual, atendendo, inclusive, aos requisitos do ICMS Educacional, aprovado na Assembleia Legislativa do Pará em 2022.

“Nós estaremos atrelando os investimentos do Governo do Estado, os convênios que fazemos com todas as cidades, ao compromisso de cada gestor municipal em melhorar o IDEB, em investir e priorizar a educação, para que consigamos, com isso, convergir, por um lado, infraestrutura, investimentos, mas acima de tudo compreender de que a educação do Pará precisa ser a melhor do Brasil”, finalizou o governador.

A Secretaria de Estado de Educação do Pará está estruturando um projeto de lei que engloba os eixos temáticos e ações do Programa Alfabetiza Pará. O projeto de lei, que será enviado para a Alepa nos próximos dias, formaliza o programa em regime de colaboração e prevê bolsa para reforçar a atuação dos profissionais alfabetizadores frente aos recursos, especificidades e materiais didáticos disponibilizados pela iniciativa. Ainda estabelece premiação para escolas com os maiores resultados e para as menores uma contribuição financeira.

A solenidade contou com a presença do governador Helder Barbalho, da secretária-executiva do Ministério da Educação, Izolda Cela, do secretário de Educação do Pará, Rossieli Soares, de prefeitos e secretários municipais dos 144 municípios paraenses, de deputados estaduais e federais, de representantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), de gestores escolares, professores, coordenadores e da equipe técnica das redes públicas de ensino.

Leia o texto completo aqui.
Assista a reportagem aqui.

Fonte: Agência Pará

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Maranhão avança no fortalecimento do regime de colaboração com seus municípios

Dando mais um passo para fortalecer o regime de colaboração com os municípios maranhenses, o Governo do Estado do Maranhão realizou, no dia 22 de novembro, em São Luís, o “Encontro da educação com prefeitos e prefeitas: juntos pela alfabetização das crianças”. O objetivo é apoiar as redes municipais de ensino na implementação de ações para a melhoria da qualidade da educação. 

Na ocasião, o governador Carlos Brandão assinou o decreto que regulamenta o Sistema Estadual de Avaliação do Maranhão (Seama) e o decreto que institui o selo “Prefeito(a) da Educação”. A iniciativa irá reconhecer prefeitos que desenvolverem trabalhos exitosos na área da educação, para promoção da aprendizagem e redução das desigualdades no Maranhão. 

Estas iniciativas se somam aos esforços já realizados pelo Governo para consolidar o Pacto pela Aprendizagem e cumprir a Agenda de Compromissos pela Alfabetização, que recebe o apoio da Parceria pela Alfabetização em Regime de Colaboração (Parc), fruto de uma aliança entre a Associação Bem Comum, a Fundação Lemann e o Instituto Natura. O estado recebe suporte técnico para que, em regime de colaboração com os municípios, desenvolva políticas estruturantes que priorizam a alfabetização das crianças.

Reconhecimento

Durante o evento, foi realizada a solenidade de entrega do “Prêmio Escola Digna”, para 18 escolas municipais com os melhores resultados de aprendizagem dos estudantes no 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, de acordo com dados do Seama 2021. O estado tem mais de 9 mil escolas municipais nos 217 municípios.

Para o governador Carlos Brandão, “é muito importante que a gente premie as escolas como estímulo para que cada uma das escolas passe a concorrer, cumprir metas para chegar a este momento importante, que é um dia de hoje receber sua premiação. É um orgulho para o professor, é um orgulho para o gestor, é um orgulho para o Governo do Estado, para os prefeitos saber que a sua escola está sendo premiada”. 

Metade dos prêmios foram conquistados por escolas de três municípios apoiados pela Associação Bem Comum, por meio do Programa Educar pra Valer (EpV): Timon, com seis prêmios; São José de Ribamar com duas escolas premiadas; e Vargem Grande com uma escola premiada.

“Eu quero parabenizar Timon, que ganhou vários prêmios com escolas que mostraram que é possível avançar. O que a gente viu aqui hoje com Timon a gente quer para outras escolas e para outros municípios”, disse o governador do Maranhão.

Instituído pela lei nº 11.515, de 29 de julho de 2021, o Prêmio Escola Pública tem como objetivos estimular o desenvolvimento da excelência, da equidade e da qualidade social dos sistemas públicos de ensino no Estado; valorizar a gestão educacional com foco na melhoria da aprendizagem dos estudantes; mobilizar a comunidade escolar para implementação de ações didático-pedagógicas; entre outros. 

As escolas premiadas recebem auxílio financeiro de R$ 40 mil a R$ 60 mil, de acordo com o número de estudantes avaliados. Em contrapartida, as escolas premiadas deverão apoiar as unidades educacionais que obtiverem os menores desempenhos do estado, de acordo com a avaliação do Seama.

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Princesa Isabel (PB) homenageia professores e celebra resultados de aprendizagem dos estudantes

Para homenagear os professores pela dedicação e resultados alcançados na educação do município, a Prefeitura de Princesa Isabel-PB realizou, no dia 21 de outubro, o Oscar da Educação que comemorou também o Dia dos Professores. A festa de gala reuniu professores e servidores da Secretaria da Educação, e contou com a participação do prefeito Ricardo Pereira; do vice-prefeito José Casusa; da coordenadora regional do Educar pra Valer, Aparecida Lima, e do coordenador de comunicação da Associação Bem Comum, José Paulo de Araújo, o analista de Alfabetização da Fundação Lemann, Matheus Sena; de vereadores e de secretários municipais.

“É um momento importante para a nossa educação, pois atingimos o primeiro lugar do Ideb, no estado da Paraíba. São 223 municípios e hoje nós temos orgulho de dizermos que somos o primeiro lugar nas séries iniciais e o quarto lugar nas séries finais. E somos o primeiro lugar no Brasil dos 48 municípios avaliados pela Fundação Lemann, [no âmbito do Programa Educar pra Valer, da Associação Bem Comum]. É um momento de gratidão a toda a equipe de governo e a todos que fazem a nossa educação”, disse o prefeito da Princesa Isabel, Ricardo Pereira. 

Além das homenagens e troféus, foram premiados professores do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, que receberam bônus em dinheiro, nos valores de R$10 mil e R$2 mil, além dos demais funcionários das escolas que receberam mil reais. As escolas com os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) também receberam premiação de R$15 mil, R$12 mil e R$10 mil, que deverão ser investidos em melhorias na própria escola.

Educar pra Valer

Princesa Isabel é um dos 48 municípios que fazem parte do Programa Educar pra Valer, desenvolvido pela Associação Bem Comum (ABC) em parceria com a Fundação Lemann. Os municípios recebem assessoria técnica gratuita e apoio na implementação de boas práticas pedagógicas e de gestão escolar para melhorar o rendimento e o desempenho dos estudantes. A atuação do programa consiste na promoção de cinco eixos básicos: gestão da rede, gestão pedagógica, formação, acompanhamento e sustentabilidade. 

Confira como foi a festa no vídeo: https://fb.watch/gmKZRpBDYE/

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Alcançando um nível de educação de excelência em condições socioeconômicas adversas: o caso de Sobral

Relatório do Banco Mundial apresenta o caso do município de Sobral, no estado brasileiro do Ceará, que superou condições socioeconômicas adversas e agora possui o melhor sistema de ensino fundamental do país.

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A Ciência da Leitura na Prática

Uma Análise de Materiais Didáticos para a Alfabetização em Estados e Municípios Selecionados no Brasil.

O estudo do Banco Mundial apresenta como redes de ensino bem-sucedidas no Brasil organizam sua política de alfabetização, identificando a presença de elementos-chave alinhados às evidências sobre a ciência da leitura, com exemplos práticos.

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A alfabetização no centro da política educacional

Artigo de autoria de Jocelaine Regina Duarte Rossi e Joan Edesson de Oliveira.

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Estados com regime de colaboração com municípios, para alfabetização, apresentam menores perdas no SAEB 2021

 

Análise de dados mostra a importância da parceria entre estados e municípios para a mitigação das perdas e recomposição das aprendizagens dos estudantes após a pandemia 

 

Alguns estados sentiram menos o impacto da pandemia em seus resultados de alfabetização. É o que aponta uma análise dos resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021, divulgados na última sexta-feira (16) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Sergipe e Goiás integram a Parceria pela Alfabetização em Regime de Colaboração (PARC), que tem como principal estratégia o trabalho em parceria entre Estados e municípios para alcançar o objetivo de alfabetizar todas as crianças na idade certa.   

 

A PARC é fruto de uma aliança entre a Associação Bem Comum, a Fundação Lemann e o Instituto Natura e oferece suporte técnico aos governos estaduais para que, em regime de colaboração com os municípios, desenvolvam políticas estruturantes que priorizam a alfabetização das crianças.  

 

Nestes estados, os dados apontam que a queda foi de 9,8 pontos percentuais (p.p.) nos territórios que iniciaram a parceria em 2019; e 10 p.p. nos que iniciaram em 2020. Nos demais estados brasileiros, a redução foi de 19,4 p.p.; a média Brasil ficou em 18 p.p. Foram analisados os dados do Saeb de Língua Portuguesa das redes públicas municipais e estaduais. 

 

 

“Analisamos os dados com cautela e o que eles indicam é que o regime de colaboração, com foco em políticas e programas focados em alfabetização, pode ter ajudado a conter os efeitos da pandemia e pode ser determinante para melhorar os índices de alfabetização na idade certa do país”, afirma Maria Slemenson, líder de Políticas Públicas do Instituto Natura. 

 

Dentre as estratégias adotadas pelos estados PARC que podem ser destacadas como suporte de ações realizadas para a mitigação dos efeitos da suspensão das aulas, estão, além do regime de colaboração, a formação contínua de professores e gestores do território; a garantia de materiais didáticos estruturados complementares e a promoção de uma cultura de avaliação, com checagens anuais de desempenho dos estudantes, além do monitoramento constante da implementação das ações. 

 

Para Daniel de Bonis, diretor de Conhecimento, Dados e Pesquisa da Fundação Lemann, “em todo o mundo, as quedas de aprendizado mais expressivas se deram entre os alunos mais novos, em especial na fase de alfabetização. O lado bom é que sabemos que, com as estratégias corretas, é possível mitigar essas perdas e recuperar o desempenho num tempo relativamente curto. Essa preocupação precisa estar no topo das prioridades de todos os governos que iniciarão ano que vem”. Ele ainda destaca que esses números são uma fotografia de um momento muito particular da educação brasileira, por isso devem ser avaliados cuidadosamente. “A pandemia afetou muito as redes, tanto do ponto administrativo como pedagógico. Os calendários foram alterados, e as prioridades curriculares mudaram, para não falar no retorno desigual ao ensino presencial. Por isso a sua interpretação deve levar em conta as particularidades de cada território”, explica. 

 

Brasil 

Os dados do Saeb 2021 formam o primeiro diagnóstico oficial, de abrangência nacional, sobre a situação da alfabetização após a pandemia. Os percentuais de alunos nos níveis mais altos na escala do SAEB no 2º ano em Língua Portuguesa caíram 18 pontos, de 49% para 31%, entre 2019 e 2021. 

 

“Esse é um desafio histórico na Educação brasileira. Não ser alfabetizado prejudica toda a trajetória escolar do aluno. Tendo em vista que um ciclo de alfabetização completo leva dois anos, há uma geração inteira de crianças prejudicadas por tanto tempo de escolas fechadas. Por isso, é fundamental que todos, sociedade, educadores e governantes, estejam atentos a essa questão. Isso deve impor às lideranças e gestores públicos, privados e sociais saírem da indiferença, uma das causas centrais desta tragédia brasileira, e liderarem um compromisso social pela alfabetização na idade certa de todas as crianças, meninos e meninas, como prioridade fundamental do país. Lembremos que o ser humano só faz 7 anos uma vez na vida. Não podemos deixar para amanhã o que precisava ter sido feito ontem”, afirma Veveu Arruda, diretor executivo da Associação Bem Comum. 

 

O que é a PARC 

Criada em 2019, a PARC é uma iniciativa entre a Associação Bem Comum, a Fundação Lemann e o Instituto Natura que tem como objetivo a alfabetização de todas as crianças na idade certa (2º ano do ensino fundamental). Por meio de estratégias sistêmicas que viabilizam o regime de colaboração de estados e municípios, os estados PARC contam com o engajamento dos governadores, prefeitos, secretarias estaduais e municipais de educação, garantindo sua continuidade independentemente da alternância de governantes. Atualmente, a PARC atende a 11 estados (AP, ES, PE, SE, AL, MA, PI, MT, MS, GO e RS), alcançando mais de 1,2 milhão de estudantes. Saiba mais no site. 

 

Sobre o Instituto Natura 

Criado em 2010, o Instituto Natura é uma entidade social da Natura que tem o propósito de ampliar os investimentos em educação realizados pela empresa. A instituição apoia políticas públicas relacionadas à alfabetização e ao Ensino Médio, realizando iniciativas voltadas para a articulação do terceiro setor educacional e para o desenvolvimento das Consultoras de Beleza Natura. O investimento acontece por meio da venda dos produtos da linha Crer Para Ver, comercializada pelas Consultoras de Beleza Natura, sem lucro. Atualmente, o Instituto Natura atua em 21 estados, com iniciativas que envolvem mais de 2,5 milhão de crianças e jovens por ano. 

 

Sobre a Fundação Lemann 

A Fundação Lemann acredita que um Brasil feito por todos e para todos é um Brasil que acredita no seu maior potencial: gente. Isso só acontece com educação de qualidade e com o apoio a pessoas que querem resolver os grandes desafios sociais do país. Nós realizamos projetos ao lado de professores, gestores escolares, secretarias de educação e governos por uma aprendizagem de qualidade. Também apoiamos centenas de talentos, lideranças e organizações que trabalham pela transformação social. Tudo para ajudar a construir um país mais justo, inclusivo e avançado.  

 

Sobre a Associação Bem Comum 

A Associação Bem Comum (ABC), fundada em 2018, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob a forma de associação civil, de caráter educacional, que tem como objetivo, dentre outros, contribuir para elaborar e/ou executar políticas públicas em áreas que promovam o desenvolvimento humano integral nos aspectos da educação. É formada por experientes profissionais da gestão pública. É a instituição executora do Programa Educar pra Valer (EpV) e da Parceria pela Alfabetização em Regime em Colaboração (PARC).